Mulheres

PRECISAMOS DE SAÚDE MENTAL PARA SEGUIRMOS FIRMES!

Nós, mulheres e LGBTQIAP+, vivemos em constante medo e opressão. Os espaços políticos atuais dilatam ainda mais esses problemas estruturais nos quais vivemos. Muitas vezes, existimos sob a sombra da sub-representatividade. Não temos um presidente que pense em políticas públicas de segurança e leis que nos resguardem. Não temos um governo feito para nos ouvir e nos entender. Somos bombardeados diariamente com notícias e dados sobre agressões, mortes, assédios, estupros e todo tipo de violência contra nós, mas ainda sim a nossa saúde mental é pouco discutida.


Em minha candidatura, quero mudar esse cenário, começando por ocupar esses espaços de poder, colocando as mulheres e a comunidade LGBTQIAP+ como minha prioridade. Quero ampliar o número de Delegacias da Mulher com funcionamento 24 horas, além de uma rede ampla e estruturada para receber denúncias de LGBTfobia, que atualmente acontece de forma morosa e sem o cuidado, preparo e atenção necessários. Precisamos de educação preventiva nas escolas e em serviços públicos, conscientizando nossos jovens e servidores. Quero, também, apoiar e criar mais redes de apoio psicológico, financeiro e social para mulheres e vítimas da LGBTfobia.


Acredito na mudança, em um novo formato de política, pensada por nós e para nós. Minha luta pelas mulheres e comunidade LGBTQIAP+ se estende muito além do meu corpo político. É por nossas vidas, para que possamos existir e resistir em todos os espaços. É por respeito, conscientização, dignidade e rede de apoio.

UMA CANDIDATURA PENSADA NA INCLUSÃO SOCIAL, FINANCEIRA E NA SAÚDE

Para haver inclusão, é preciso debates verdadeiros. É preciso pensar, ouvir e atender as dores das minorias. Atualmente, mais de 50% das pessoas que menstruam sofrem ou já sofreram com a pobreza menstrual. A vulnerabilidade social, somada à carestia de produtos básicos, principalmente para a higiene pessoal, acomete ainda mais essa população. A legalização do aborto também é outra pauta que precisamos levar para o Senado, enquanto mulheres em classes privilegiadas abortam com cuidado e assitência de grandes médicos, as mais pobres morrem em clínicas e métodos clandestinos.


Mulheres (lésbicas, bi, trans e cis) ainda lidam com a precarização dos insumos para higiene básica, com estruturas públicas sem o preparo e cuidado necessários, ao passo que o acesso à saúde, ao cuidado íntimo e a itens básicos encarecem a cada dia que passa.


Estamos cansadas de termos nossos direitos básicos negados! Enquanto senadora e sapatão, me proponho a defender políticas de saúde pública e leis para a distribuição gratuita de absorventes e orientações médicas para os cuidados com a saúde íntima, ampliando áreas da saúde criadas especificamente para nós. Precisamos defender e lutar pelo acesso a itens básicos de saúde e vivência, como o acesso a farmácias populares e acompanhamento médico, para que todas nós possamos ter acesso à vida plena e de forma igualitária. Precisamos de educação sexual para prevenir, contraceptivo para não engravidar e aborto livre para não morrer!

Pautas

 

Professora da educação pública, militante feminista e LGBT . Fique por dentro das ações de Sara Azevedo e inscreva-se no formulário.

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