PRECISAMOS COMBATER O ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

Infelizmente, quase 78% da população brasileira está endividada. É o maior índice de inadimplência desde 2010. Inflação nas alturas, salário mínimo baixíssimo. Se antes, o FGTS era utilizado para a aquisição da casa própria, hoje os brasileiros utilizam o fundo de garantia para quitar dívidas e colocar comida na mesa e isso é um absurdo!

Não podemos ficar à mercê de um sistema capitalista que privilegia os ricos, precisamos urgentemente começar a taxar grandes fortunas, lucros, dividendos e heranças. Os ricos devem pagar pela crise e a classe trabalhadora deve ser poupada, uma vez que na atual gestão liberal é a mais sacrificada, injustamente, em prol do conforto daqueles que têm maior poder aquisitivo.

No Senado, você pode contar com todo o meu apoio à anulação das dívidas no Serasa e no SPC. Chega de engravatados que só olham para si, a anistia das dívidas para milhões de famílias de trabalhadores endividadas deve acontecer! Quero somar em busca de justiça para o povo!

DÍVIDA PÚBLICA É HERANÇA DA DITADURA!

A dívida pública, em maio de 2022, subiu 2,46%, chegando a 5,702 trilhões de reais. O aumento da dívida pública eleva, consequentemente, os gastos com juros, que já chegaram a R$ 217,57 bilhões esse ano.

A dívida pública é o que podemos chamar de uma péssima “herança”, decorrente da ditadura militar, que beneficiou grandes bancos transnacionais, Banco Mundial e muitos outros capitalistas especuladores. Essa dívida, além das cláusulas ilegais, perdura por anos e prejudica constantemente o orçamento público, tirando do Estado sua capacidade de investir em setores sociais, por exemplo. Enquanto 27% da população vive na linha da pobreza, essas verbas são usadas para enriquecer um punhado de banqueiros.

Em minha candidatura, proponho um processo de auditoria semelhante ao que ocorreu no Equador, na qual boa parte da dívida pública foi suspensa. Da mesma forma, vamos propor o perdão da dívida dos estados e municípios diante da União.